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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/09/2005 |
Data da última atualização: |
27/09/2005 |
Autoria: |
REZENDE, R.; GONCALVES, A. C. A.; FRIZZONE, J. A.; FARIA, M. A. de. |
Título: |
Resposta da cultura do feijoeiro a uniformidade da irrigacao por aspersao convencional. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum, Maringa, v. 22, n. 4, p. 1129-1133, oct. 2000. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Irrigacao; Produtividade; Uniformidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00542naa a2200181 a 4500 001 1040187 005 2005-09-27 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREZENDE, R. 245 $aResposta da cultura do feijoeiro a uniformidade da irrigacao por aspersao convencional. 260 $c2000 653 $aIrrigacao 653 $aProdutividade 653 $aUniformidade 700 1 $aGONCALVES, A. C. A. 700 1 $aFRIZZONE, J. A. 700 1 $aFARIA, M. A. de. 773 $tActa Scientiarum, Maringa$gv. 22, n. 4, p. 1129-1133, oct. 2000.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/11/2014 |
Data da última atualização: |
18/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CARVALHO, C. V. A.; PASSINI, G.; COSTA, S. W.; SILVA, F. M.; ANDREATTA, E. R.; CERQUEIRA, V. R. |
Título: |
PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TAINHA Mugil liza NO ESTADO DE SANTA CATARINA |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA, 11., SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA, 8.., 2014, Fortaleza, CE. Anais... Natal, RN: Associação Brasileira de Criadores de Camarões, 2014. p. 14 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tainha Mugil liza é um importante recurso pesqueiro no Brasil e apresenta características que a qualifica para a piscicultura, tais como: ampla tolerância a salinidade e a temperatura, fácil manejo alimentar pois aceita com facilidade a dieta inerte e possibilidade de criação em mono ou policultivo em viveiros de terra. Além de possuir uma saborosa carne, a gônada feminina (ova) da tainha também é bastante apreciada no Brasil e em outros países (Taiwan, França, Grécia, Itália e Espanha) sendo conhecida como o ?caviar brasileiro?. A proposta deste trabalho é desenvolver/aprimorar técnicas de reprodução e larvicultura para a criação da tainha em cativeiro. No presente resumo serão apresentados os resultados do primeiro ano deste projeto. A captura dos reprodutores de tainha foi realizada principalmente nos molhes da barra em Laguna-SC com apoio da SINPESCASUL e EPAGRI. Foram testados dois tipos de transporte: saco plástico e transfish e 3 combinações de hormônios: EPC/LHRHa, EPC/HCG, HCG/HCG. Os reprodutores recém-capturados foram transportados de carro até o LAPMAR/UFSC. O transporte mais eficiente e seguro para os peixes foram em sacos plásticos de 60L (20L de água). Após avaliação, as fêmeas com ovócitos maiores que 600µm receberam uma injeção intramuscular com hormônio para indução à desova. Os peixes que não foram considerados aptos para indução foram transferidos para um cercado montado no viveiro de terra do LAPMAR. Após 24h foi aplicada a segunda injeção nas fêmeas. Os machos receberam uma única injeção na mesma dosagem e hora da segunda injeção das fêmeas. Após aproximadamente 24h foi realizada extrusão das fêmeas e fertilização a seco com o sêmen dos machos. Nas duas últimas induções a desova foi natural. No total foram realizadas 9 tentativas de indução a desova. Foram obtidos larvas em 3 das 9 induções, no entanto a maioria das larvas morreram no segundo dia após a eclosão. Na última desova os ovos embrionados apresentavam baixa flutuabilidade e a partir do 5° dia após a eclosão algumas larvas apresentaram edema pericardial e gástrico. A causa desses problemas pode estar relacionada à qualidade dos gametas e incubação dos ovos. As larvas eclodiram 54 h após a desova com comprimento médio de 2,95 ± 0,12 mm, temperatura da água na hora de eclosão era de 21°C e salinidade 38. No decorrer dos dias a salinidade foi reduzida para 30 e a temperatura aumentada gradativamente até 23°C. Apesar das dificuldades, após 60 dias de cultivo foi possível obter aproximadamente 1440 juvenis de tainhas com peso médio de 0,92 ± 0,19 g e comprimento de 4,17 ± 0,38 cm. Por fim, nesta temporada foi possível definir procedimentos para captura e transporte, recepção dos peixes no laboratório, indução hormonal, incubação dos ovos e larvicultura. O objetivo agora é dar continuidade ao trabalho no inverno de 2015. Atualmente estamos com 19 reprodutores no laboratório que serão mantidos em tanques de 10.000 L e em um viveiro de terra para avaliar a maturação e desova em cativeiro na próxima estação reprodutiva. Além disso, será feito acompanhamento dos juvenis para levantamento de parâmetros zootécnicos. MenosA tainha Mugil liza é um importante recurso pesqueiro no Brasil e apresenta características que a qualifica para a piscicultura, tais como: ampla tolerância a salinidade e a temperatura, fácil manejo alimentar pois aceita com facilidade a dieta inerte e possibilidade de criação em mono ou policultivo em viveiros de terra. Além de possuir uma saborosa carne, a gônada feminina (ova) da tainha também é bastante apreciada no Brasil e em outros países (Taiwan, França, Grécia, Itália e Espanha) sendo conhecida como o ?caviar brasileiro?. A proposta deste trabalho é desenvolver/aprimorar técnicas de reprodução e larvicultura para a criação da tainha em cativeiro. No presente resumo serão apresentados os resultados do primeiro ano deste projeto. A captura dos reprodutores de tainha foi realizada principalmente nos molhes da barra em Laguna-SC com apoio da SINPESCASUL e EPAGRI. Foram testados dois tipos de transporte: saco plástico e transfish e 3 combinações de hormônios: EPC/LHRHa, EPC/HCG, HCG/HCG. Os reprodutores recém-capturados foram transportados de carro até o LAPMAR/UFSC. O transporte mais eficiente e seguro para os peixes foram em sacos plásticos de 60L (20L de água). Após avaliação, as fêmeas com ovócitos maiores que 600µm receberam uma injeção intramuscular com hormônio para indução à desova. Os peixes que não foram considerados aptos para indução foram transferidos para um cercado montado no viveiro de terra do LAPMAR. Após 24h foi aplicada a segunda injeção nas fêmeas. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
juvenis; Mugil liza; reprodução; Tainha. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 04031naa a2200229 a 4500 001 1122293 005 2014-11-18 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, C. V. A. 245 $aPRODUÇÃO DE JUVENIS DE TAINHA Mugil liza NO ESTADO DE SANTA CATARINA$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA tainha Mugil liza é um importante recurso pesqueiro no Brasil e apresenta características que a qualifica para a piscicultura, tais como: ampla tolerância a salinidade e a temperatura, fácil manejo alimentar pois aceita com facilidade a dieta inerte e possibilidade de criação em mono ou policultivo em viveiros de terra. Além de possuir uma saborosa carne, a gônada feminina (ova) da tainha também é bastante apreciada no Brasil e em outros países (Taiwan, França, Grécia, Itália e Espanha) sendo conhecida como o ?caviar brasileiro?. A proposta deste trabalho é desenvolver/aprimorar técnicas de reprodução e larvicultura para a criação da tainha em cativeiro. No presente resumo serão apresentados os resultados do primeiro ano deste projeto. A captura dos reprodutores de tainha foi realizada principalmente nos molhes da barra em Laguna-SC com apoio da SINPESCASUL e EPAGRI. Foram testados dois tipos de transporte: saco plástico e transfish e 3 combinações de hormônios: EPC/LHRHa, EPC/HCG, HCG/HCG. Os reprodutores recém-capturados foram transportados de carro até o LAPMAR/UFSC. O transporte mais eficiente e seguro para os peixes foram em sacos plásticos de 60L (20L de água). Após avaliação, as fêmeas com ovócitos maiores que 600µm receberam uma injeção intramuscular com hormônio para indução à desova. Os peixes que não foram considerados aptos para indução foram transferidos para um cercado montado no viveiro de terra do LAPMAR. Após 24h foi aplicada a segunda injeção nas fêmeas. Os machos receberam uma única injeção na mesma dosagem e hora da segunda injeção das fêmeas. Após aproximadamente 24h foi realizada extrusão das fêmeas e fertilização a seco com o sêmen dos machos. Nas duas últimas induções a desova foi natural. No total foram realizadas 9 tentativas de indução a desova. Foram obtidos larvas em 3 das 9 induções, no entanto a maioria das larvas morreram no segundo dia após a eclosão. Na última desova os ovos embrionados apresentavam baixa flutuabilidade e a partir do 5° dia após a eclosão algumas larvas apresentaram edema pericardial e gástrico. A causa desses problemas pode estar relacionada à qualidade dos gametas e incubação dos ovos. As larvas eclodiram 54 h após a desova com comprimento médio de 2,95 ± 0,12 mm, temperatura da água na hora de eclosão era de 21°C e salinidade 38. No decorrer dos dias a salinidade foi reduzida para 30 e a temperatura aumentada gradativamente até 23°C. Apesar das dificuldades, após 60 dias de cultivo foi possível obter aproximadamente 1440 juvenis de tainhas com peso médio de 0,92 ± 0,19 g e comprimento de 4,17 ± 0,38 cm. Por fim, nesta temporada foi possível definir procedimentos para captura e transporte, recepção dos peixes no laboratório, indução hormonal, incubação dos ovos e larvicultura. O objetivo agora é dar continuidade ao trabalho no inverno de 2015. Atualmente estamos com 19 reprodutores no laboratório que serão mantidos em tanques de 10.000 L e em um viveiro de terra para avaliar a maturação e desova em cativeiro na próxima estação reprodutiva. Além disso, será feito acompanhamento dos juvenis para levantamento de parâmetros zootécnicos. 653 $ajuvenis 653 $aMugil liza 653 $areprodução 653 $aTainha 700 1 $aPASSINI, G. 700 1 $aCOSTA, S. W. 700 1 $aSILVA, F. M. 700 1 $aANDREATTA, E. R. 700 1 $aCERQUEIRA, V. R. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA, 11., SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA, 8.., 2014, Fortaleza, CE. Anais... Natal, RN: Associação Brasileira de Criadores de Camarões, 2014. p. 14
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